As autoridades de Nova York admitiram nesta segunda-feira que enfrentarão o "maior desafio em matéria de segurança" de sua história no final de setembro com a visita do papa Francisco à cidade e de 170 líderes mundiais para a Assembleia Geral da ONU.
"Este evento será o maior desafio em matéria de segurança que jamais enfrentou o departamento (de polícia) da cidade", disse o chefe de polícia de Nova York, Bill Bratton, em uma coletiva de imprensa frente ao quartel general da força no sul de Manhattan.
"Nunca antes vimos algo como isto", admitiu o prefeito Bill de Blasio, em referência à visita do papa em 24 e 25 de setembro e a presença de 170 líderes mundiais para a Assembleia Geral da ONU a partir do dia 25 até 6 de outubro, em primeiro lugar para uma cúpula de desenvolvimento sustentável.
Bratton e De Blasio falaram com a imprensa depois que a polícia de Nova York e cerca de 50 agências de segurança locais, estatais e federais realizaram nesta segunda-feira um exercício de simulação com um cenário de franco-atiradores, derrubamento de edifícios e explosões.
Oficiais dos grupos especiais da polícia, os serviços de inteligência, o Escritório Federal de Investigações (FBI), o Departamento de Bombeiros de Nova York, a Autoridade de Transporte de Nova York e Nova Jersey e os guarda-costas, entre outros, estiveram presentes no execício.
A carregada agenda do papa Francisco em Nova York inclui na quinta-feira uma missa na Catedral de Saint Patrick e já na sexta-feira um discurso na ONU, uma cerimônia no Memorial do 11 de setembro, a visita a uma escola católica do Harlem, uma procissão no Central Park e uma missa no Madison Square Garden.
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Neste momento, a França está trabalhando em uma proposta de resolução que daria reconhecimento formal do Conselho de Segurança da ONU para os palestinos, indo declarar que uma Jerusalém dividida é a capital de Israel e de um Estado palestino, e estabelecer as fronteiras de 1967 como linha de base para as futuras negociações que se possam estabelecer as fronteiras definitivas entre as duas nações. Ele está sendo relatado que a França vai apresentar esta resolução para votação após a sessão 70 da Assembleia Geral das Nações Unidas que começa no dia 15 de setembro. Neste momento, 136 nações já reconheceram um Estado palestino, mas os Estados Unidos sempre bloquearam reconhecimento pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Desta vez pode ser diferente, porém, porque há muito poucos indícios de que Barack Obama, na verdade, pretende apoiar a resolução Francesa, agora em setembro.
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O presidente Mahmud Abbas comemorou nesta sexta-feira a decisão da ONU de autorizar os palestinos a hastear sua bandeira em sua sede de Nova York, uma nova etapa na intensa campanha que realizam para que seu Estado seja reconhecido.
Abbas aclamou "os países que, votando para que a bandeira palestina seja hasteada na ONU, se colocaram ao lado do direito e da justiça", segundo a agência oficial Wafa.
"A luta continuará até que esta bandeira palestina ondeie em nossa capital eterna, Jerusalém ocupada", acrescentou a partir de Ramallah, na Cisjordânia ocupada. Os palestinos desejam fazer da parte oriental de Jerusalém, ocupado e anexado por Israel, a capital do Estado ao qual aspiram.
* AFP
O presidente Mahmud Abbas comemorou nesta sexta-feira a decisão da ONU de autorizar os palestinos a hastear sua bandeira em sua sede de Nova York, uma nova etapa na intensa campanha que realizam para que seu Estado seja reconhecido.
Abbas aclamou "os países que, votando para que a bandeira palestina seja hasteada na ONU, se colocaram ao lado do direito e da justiça", segundo a agência oficial Wafa.
"A luta continuará até que esta bandeira palestina ondeie em nossa capital eterna, Jerusalém ocupada", acrescentou a partir de Ramallah, na Cisjordânia ocupada. Os palestinos desejam fazer da parte oriental de Jerusalém, ocupado e anexado por Israel, a capital do Estado ao qual aspiram.
* AFP
Via: http://www.em.com.br/, AFP, Globo, http://zh.clicrbs.com.br/
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