O desgoverno ditatorial, sem legitimidade e que funciona por decretos, junto da velha mídia, está pregando aos quatro ventos que o R$ 1,6 trilhões de reais em impostos é pouco.
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Eles incrementam a demagógica pregação do 'quanto pior, melhor', usando a premissa de que a arrecadação caiu e que é a pior dos últimos anos, e que por isso terão de aumentar os impostos.
Aumentar impostos com quase 13 milhões de desempregados? Com salários brutalmente desvalorizados, assim como o Real está desvalorizado? Aumentar impostos quando a maioria não consegue se manter durante o mês? ABSURDO!
A arrecadação caiu? Cortem as mil e uma regalias, o cartão corporativo, os milhares de cargos de confiança, os salários abusivos, as marajíces criminosas em geral. Não é?
Mas, ao invés de fazer isso, o desgoverno aumenta as despesas via decretos criminosos, sem autorização do povo e do Congresso, e para manter toda a gastança, faz piadinha ao empurrar goela abaixo a CPMF, com o slogam bandido: 'Natal com CPMF'.
O Brasil tem dinheiro? Usem-no para melhorar a vida do povo. Fora marajás! Fora Corruptopatas.
BRASÍLIA (Reuters) - A arrecadação do governo federal com impostos e contribuições teve queda real de 4,12 por cento em setembro sobre igual mês do ano passado, para 95,239 bilhões de reais, pior resultado para o mês em cinco anos e complicando ainda mais o quadro para o governo, que tenta melhorar as contas públicas do país.
O desempenho do mês passado foi o pior para setembro desde 2010, quando a arrecadação somou 90,984 bilhões de reais, em dados corrigidos pela inflação, informou a Receita Federal nesta sexta-feira.
O resultado de setembro foi impactado por quedas na arrecadação com tributos como Imposto de Renda para Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (IRPJ-CSLL), que caiu 15,66 por cento, na comparação anual.
Houve recuo ainda de 12,25 por cento com o IPI, enquanto as receitas previdenciárias caíram 9,15 por cento.
A arrecadação vem sendo afetada pela recessão econômica, indefinições fiscais e a intensa crise política também têm contribuído para elevar as percepções de risco, atrapalhando investidas do governo para levantar recursos extras.
"A atividade econômica não está nos patamares esperados", disse o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias.
De janeiro a setembro, a arrecadação somou 878,729 bilhões de reais, queda real de 2,61 por cento ante igual período do ano passado, ressaltando o árduo caminho que o Executivo tem pela frente para conseguir reequilibrar suas contas.
O desempenho dos nove primeiros meses do ano foi influenciado pela queda real de 12,42 por cento na arrecadação com o IRPJ-CSLL. Houve ainda queda no IR para Pessoa Física, de 4,91 por cento, e Cofins e PIS/Pasep, de 5,49 por cento.
Fontes: FolhaCentroSul Reuters Brasil.
Fontes: FolhaCentroSul Reuters Brasil.
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