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TERRORISTAS ISLÃMICOS MATAM 150 CRISTÃOS EM UNIVERSIDADE NO QUÊNIA


GARISSA (QUÊNIA) - Pelo menos 147 pessoas morreram na quinta-feira santa, a maioria deles estudantes, no ataque da milícia islâmica AL Shabab à Universidade de Garissa, no leste do Quênia e próxima da fronteira com a Somália. A informação é das Autoridades de Emergência do Quênia. Este Organismo internacional informou através do Twitter de que quatro terroristas foram mortos.

Segundo o "El País", os terroristas invadiram as residências dos estudantes e sequestraram um número indeterminado de reféns. Aproximadamente "500 estudantes foram localizados [vivos], contudo, muitos perderam suas vidas", aponta o ministro do Interior, Joseph Nkiserry, em declarações proferidas para a agência France Presse. Nkaiserry afirma que quatro terroristas - dos cinco que fizeram o ataque - foram mortos depois que as tropas quenianas invadiram o edifício em que os terroristas islâmicos teriam rendido centenas de estudantes e professores durante 12 horas.

O ministro enfatizou que "cerca de 90%" da ameaça foi eliminada". Sem dúvidas Nkaiserry tem-se mostrado prudente sobre os terroristas que estavam no interior da universidade.

Os terroristas entraram na noite de quarta-feira para a quinta-feira no campus da cidade queniana, disparando contra os dormitórios, segundo relatos dos estudantes que puderam escapar. Um deles assegura que uma primeira explosão, em frente ao centro, que deixou um grande buraco, provocou um autêntica "CARNIFICINA".

Al Shabab - que significa "os jovens" reivindicaram o ataque e asseguram que estão separando os reféns muçulmanos dos cristãos. "O Quênia está em guerra com a Somália", teria dito o porta-voz da milícia, o Sheik Ali Mohamud Rage. Ele completa: "a missão de nossos homens é matar aqueles que estão contra Al Shabab".

Escrito por Gabriel Ariza. Traduzido por Portal Conservador.

FONTE: Portal Conservador.

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