Apenas cinco prisões foram feitas pela polícia alemã após o centro de Cologne, ter sido transformado em uma zona de guerra na véspera do Ano Novo, enquanto um número estimado de 1.000 migrantes comemoravam com o lançamento de fogos de artifício em multidões e de terem abusado sexualmente de mulheres alemãs pegas no caos. Os detalhes sórdidos das agressões e atentados sexuais horríveis feitas contra os alemães comuns por grandes grupos de migrantes em Cologne nas primeiras horas da manhã de sexta-feira estão emergindo apenas agora.
Longe de um pequeno número de agressões sexuais reportadas como tendo sido feita por homens de língua alemã em relatórios iniciais no Dia de Ano Novo, dezenas de mulheres agora estão relatando terem sido molestadas e “violadas”, enquanto dezenas de outros homens tinham sido assaltados e roubados.
Uma vítima, de 28 anos, ‘Katja L’, falou de sua provação quando ela tentou fazer o seu caminho para a sala de espera da estação ferroviária de Cologne com outras duas meninas e um namorado nas primeiras horas do dia de ano novo. Ela disse ao Der Express – um dos maiores jornais regionais: “Quando chegamos, ao sair da estação, fomos surpreendidos por um grupo que nós encontramos lá”. Ela disse que o grupo era “exclusivamente de jovens estrangeiros”. Mantendo-se perto de seus amigos, eles pressionaram:
“Então, nós caminhamos através deste grupo de homens. Havia um beco através do qual [os homens] que nos acompanhavam caminhavam. De repente, senti uma mão em minhas nádegas, então em meus seios, no final, eu estava sendo tateada em todos os lugares. Foi um pesadelo. Embora nós gritamos e batíamos neles, os caras não paravam. Eu estava desesperada e acho que eu fui tocado em torno de 100 vezes nos 200 metros”.
“Felizmente eu usava um casaco e calças. uma saia provavelmente teria sido arrancada de mim”.
Como Katja L e outras testemunhas que, desde então, tem dito sobre o fato de como elas foram molestadas pela gangue desses homens, de como eles estavam rindo e arrancando os cabelos delas, e haviam gritos de “ficki, ficki” (fucky, fucky) lançada contra elas enquanto elas eram chamadas de “vagabundas”. Tratando-as como um “jogo”, tinham havido tantos homens tateando Katja L, que ela disse que não seria capaz de identificar positivamente qualquer dos autores para a polícia.
Outros tiveram menos sorte. Uma mulher teve sua meia-calça e calcinha rasgadas pela multidão, e uma fonte policial citada disse que houve “violações” na estação naquela noite.
Até agora, a polícia identificou 80 vítimas das gangues, das quais 35 foram submetidas a ataques sexuais. Outros foram assaltados ou roubados. Oficiais suspeitam que há muito mais a partir de casos ainda não reportados dessa noite e estão apelando para as vítimas para apresentarem depoimento sobre os seus sofrimentos.
Uma conferência de imprensa organizada pelo chefe de polícia, Wolfgang Albers, em Cologne nesta tarde confirmou que os ataques tinham sido perpetrados por imigrantes, os quais foram encontrados por policiais no momento e por estarem carregando a papelada oficial de imigração. O Sr. Albers disse que “os crimes foram cometidos por um grupo de pessoas que são na maior parte de aparência a partir do norte-Africano e dos países árabes”, e que ele achou a situação “intolerável”.
Além dos ataques sexuais, houveram várias brigas entre gangues migrantes na estação ferroviária, e um grande número de fogos de artifício foram disparados contra as multidões e a polícia. Uma testemunha disse: “Havia milhares de homens. Simplesmente dispararam contra a multidão, e a minha namorada e eu queríamos buscar alguma segurança, mas eles bloquearam nosso caminho. Estávamos com muito medo! Fugimos da estação”.
Apesar de dezenas de homens e mulheres terem sido atacados, de a área a ser amplamente monitorada pela CCTV, e de ter milhares de potenciais suspeitos, a polícia de Cologne prendeu apenas cinco homens até o momento em relação aos ataques da véspera do Ano Novo.
O chefe de polícia pode ainda ter sérias questões para responder sobre os ataques, que seguem um ano de quebra de recorde de migração, depois verificou-se que apenas dez oficiais foram enviados para a estação depois de um relatório de um ataque sexual feito por gangue nas primeiras horas da manhã, e de que acusações não confirmadas começaram a circular on-line por oficiais, até mesmo ridicularizando uma vítima por não ter sido suficientemente vigilante para evitar de ser atacada. A Breitbart Londres abordou a polícia de Cologne para comentar o assunto.
O sindicato da polícia disse sobre os incidentes: “Esta é uma dimensão completamente nova de violência. Isso é algo que não conhecíamos”.
Antes do Ano Novo algumas cidades alemãs cancelaram os fogos de artifício por medo de perturbar aos migrantes que iriam associar os barulhos com os sons de uma zona de guerra.
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