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EDUARDO JORGE DESMASCARANDO DILMA:"LUTA PELA DEMOCRACIA? ÉRAMOS A FAVOR DA DITADURA DO PROLETARIADO"


Crianças, adolescentes e jovens brasileiros aprendem até hoje nas escolas e universidades uma falsificação grotesca da história

São “educados” erradamente para pensar que um bando de terroristas sequestradores, assaltantes e assassinos fosse mesmo um grupo de heróis aos quais devemos a nossa liberdade.
Uma das maiores mentiras disseminadas há décadas no Brasil pela presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) e por quase todos os esquerdistas que participaram da luta armada contra a ditadura militar é a de que eles lutavam pela democracia no país.
“Eu me orgulho muito de ter lutado contra a ditadura do primeiro ao último dia. Porque lutei pela democracia”, mentiu Dilma à Rolling Stone em setembro de 2010.
Pior do que isso: em vídeo que já se verá abaixo, ela chegou mesmo a se declarar orgulhosa de suas ações. “Quanto à questão da militância no Brasil, eu quero dizer pra vocês que eu tenho o maior orgulho dela. Eu não renego nenhum dos atos daquele momento.”
De fato, ela jamais se desculpou pela morte de Mário Kozel Filho, por exemplo, nem pelo assalto ao casarão onde morava Ana Benchimol Capriglione, amante do ex-governador paulista Adhemar de Barros.
“A gente achava que o golpe ia ser grande, mas não tinha noção do tamanho”, disse Dilma em entrevista publicada em 2006. A VAR-Palmares, organização comunista da qual ela era uma das mais ativas militantes, enriqueceu em US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 30 milhões em valores atuais).
Eles lutavam é por uma ditadura “no viés soviético, cubano ou chinês”. O ex-deputado Fernando Gabeira é um dos poucos que admitiram em vídeo que a sua luta e de todos os seus companheiros visava um regime assim.
Agora – ou melhor, dois meses atrás, mas eu só vi agora -, o trecho de uma entrevista do candidato derrotado Eduardo Jorge (PV) ao militante “ninja” de extrema esquerda (é isso mesmo) Bruno Torturra vem se somar às parcas confissões gravadas.
Veja aí a sinceridade que Dilma nunca teve:
Palavras de Eduardo Jorge
“Hoje, eu continuo sendo solicialista, portanto de esquerda, mas sou uma pessoa que acredita que a democracia é uma questão essencial, coisa que nós, na época da esquerda leninista etc., nós não considerávamos.
Nós éramos pela ditadura do proletariado.
Nós éramos contra a ditadura militar, mas éramos a favor da ditadura do proletariado. Isso aí é preciso dizer a verdade toda. E às vezes eu ouço meias verdades.
Como a ditadura militar nos oprimiu barbaramente, de forma violenta, muitas vezes as pessoas pensam que não existia no campo da esquerda coisa igual e até pior, em vários aspectos.”

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