Neste sábado, o Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque com um caminhão em Nice (França). A polícia francesa já prendeu três pessoas na cidade, acusadas de terem conexão com o massacre que causou a morte de pelo menos 84 pessoas.
"A pessoa que realizou a operação em Nice, França, atropelando as pessoas era um dos soldados do Estado islâmico", informou a agência de notícias 'Amaq' - que apoia o Estado Islâmico - por meio de seu perfil no Telegram.
"Ele realizou a operação em resposta às chamadas da França a seus cidadãos, que são parte da coalizão que está lutando contra Estado islâmico", disse o comunicado.
Autoridades francesas disseram que estavam verificando a reivindicação. O motorista tunisiano Mohamed Lahouaiej Bouhlel, de 31 anos, dirigiu o caminhão em alta velocidade, atropelando uma multidão na celebração do Dia da Queda da Bastilha na orla de Nice, na última quinta-feira à noite.
Autoridades estavam trabalhando para descobrir se as motivações do crime eram de fato ligadas ao islamismo radical, mas aradicalização de Mohamed ainda não era do conhecimento das fontes de inteligência francesas.
Um repórter da Reuters viu cerca de 40 policiais de elite invadirem um pequeno apartamento perto da estação central, onde um indivíduo foi preso.
Estado de emergência
O ataque da última quinta-feira mergulhou a França mais uma onda de dor e medo, apenas oito meses depois de homens armados terem assassinado 130 pessoas em Paris.
O atentado é o terceiro de seu tipo na França desde o início de 2015. O estado de emergência que já estava em vigor desde os atentados ocorridos em novembro de 2015, em Paris, deve ser prorrogado por mais três meses.
O autor do atentado, Mohamed Lahouaiej Bouhlel foi morto a tiros por policiais na cena do crime. Ele era conhecido da polícia por pequenos delitos, mas não estava em uma lista de vigilância de supostos terroristas. Ele tinha uma condenação penal por briga na estrada e cumpria a pena em liberdade condicional há três meses por agredi outro motorista com um pedaço de madeira.
Parentes e vizinhos na cidade natal de Bouhlel de Msaken fora da cidade costeira de Sousse disseram que "ele era alegre e não demonstrava nenhum sinal de estar radicalizado".
"A pessoa que realizou a operação em Nice, França, atropelando as pessoas era um dos soldados do Estado islâmico", informou a agência de notícias 'Amaq' - que apoia o Estado Islâmico - por meio de seu perfil no Telegram.
"Ele realizou a operação em resposta às chamadas da França a seus cidadãos, que são parte da coalizão que está lutando contra Estado islâmico", disse o comunicado.
Autoridades francesas disseram que estavam verificando a reivindicação. O motorista tunisiano Mohamed Lahouaiej Bouhlel, de 31 anos, dirigiu o caminhão em alta velocidade, atropelando uma multidão na celebração do Dia da Queda da Bastilha na orla de Nice, na última quinta-feira à noite.
Autoridades estavam trabalhando para descobrir se as motivações do crime eram de fato ligadas ao islamismo radical, mas aradicalização de Mohamed ainda não era do conhecimento das fontes de inteligência francesas.
Um repórter da Reuters viu cerca de 40 policiais de elite invadirem um pequeno apartamento perto da estação central, onde um indivíduo foi preso.
Estado de emergência
O ataque da última quinta-feira mergulhou a França mais uma onda de dor e medo, apenas oito meses depois de homens armados terem assassinado 130 pessoas em Paris.
O atentado é o terceiro de seu tipo na França desde o início de 2015. O estado de emergência que já estava em vigor desde os atentados ocorridos em novembro de 2015, em Paris, deve ser prorrogado por mais três meses.
O autor do atentado, Mohamed Lahouaiej Bouhlel foi morto a tiros por policiais na cena do crime. Ele era conhecido da polícia por pequenos delitos, mas não estava em uma lista de vigilância de supostos terroristas. Ele tinha uma condenação penal por briga na estrada e cumpria a pena em liberdade condicional há três meses por agredi outro motorista com um pedaço de madeira.
Parentes e vizinhos na cidade natal de Bouhlel de Msaken fora da cidade costeira de Sousse disseram que "ele era alegre e não demonstrava nenhum sinal de estar radicalizado".
Via Portal Guia-me
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