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O SOVIETE HADDAD ACHA QUE A BANDEIRA DO BRASIL SUJA A CIDADE



Lemos no Jornalivre mais um ato autoritário do prefeito Fernando Haddad

A Prefeitura de São Paulo proibiu a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) de projetar a bandeira nacional no painel digital da sua sede, na av. Paulista (região central). A decisão foi tomada por meio da CPPU (Comissão de Proteção à Paisagem Urbana), da Prefeitura de São Paulo. A Comissão entende que a exibição fere a Lei Cidade Limpa, já que o seu uso é feito com cunho político. No último mês de abril a gestão de Fernando Haddad já havia proibido a Fiesp já havia de exibir frases como “Fora, Dilma” e “Impeachment Já”.

“A bandeira pode ser colocada, mas se houver um contexto. Da maneira como está sendo usada é com cunho político”, disse Lao Napolitano, representante da associação A Cidade Precisa de Você, que participou da votação da CPPU. Em caso de descumprimento, a multa é de 10 mil, com R$ 1.000 de acréscimo para cada metro quadrado excedente do tamanho permitido, conforme a lei. A Fiesp considerou a restrição “censura à galeria ao céu aberto”, que “desde 2012 democratiza a arte”.

É claro que se trata de um completo absurdo. E como a publicação lembra mais adiante, não é o primeiro ato de caráter claramente autoritário tomado pelo prefeito Fernando Haddad à frente da prefeitura de São Paulo. Em Abril comentamos aqui no Reacionário sobre uma das investidas do prefeito ciclofascista contra os críticos do petismo.

O prefeito Fernando Haddad resolveu seguir a maior das tradições petistas, que é utilizar a máquina pública como instrumento partidário. Em uma decisão antidemocrática, resolveu proibir a realização de um show organizado pelo Movimento Brasil Livre no próximo sábado. A atração seria realizada na Avenida Paulista em frente o vão livre do Masp, e funcionária como um evento pré-impeachment. O evento já contava com as presenças confirmadas de Lobão, Criss Paiva, Felipe Hamachi, Léo Lins, Davi Mansour, Rogério Vilela e outros artistas. Mas Haddad resolveu proibir.

Não foi só o MBL que foi alvo da sanha autoritária do pior prefeito da história de São Paulo. O prédio da Fiesp perdeu a autorização para projetar imagens no painel que ocupa sua fachada. O motivo segundo os isentos membros da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana, é de que a Fiesp estava fazendo uso ideológico do espaço, o que segundo eles fere a Lei Cidade Limpa. Tudo por conta das campanhas “Não vou pagar o Pato” e “Impeachment Já”. A Fiesp disse que vai recorrer.

Diga-se de passagem, a própria existência da Lei Cidade Limpa é um absurdo que só poderia ser engendrado por uma mentalidade porca como a do ex-prefeito Gilberto Kassab, atual ministro das Cidades do governo Dilma Rousseff. É essa lei absurda que permite que um comitê formado por gente como os advogados João Vicente Augusto Neves e Marcos Vinícius dos Santos Seixas tomem decisões antidemocráticas e imparciais. O primeiro é coordenador do movimento petista “Comitê Brasileiro em Defesa da Democracia “, e o outro é secretário-geral do Sindicato dos Advogados. Segundo Neves, apoiador convicto do golpe petista e do estelionato eleitoral, usar o painel da Fiesp, pago pela Fiesp e localizado no prédio da Fiesp é algo tão grave quanto a corrupção do partido para qual ele milita. “Não dá para neste momento em que se discute o fim da corrupção que se permita um desrespeito tão escancarado à lei”, declarou o petista.

O que se vê aqui é que os bolcheviques paulistas que militam pelo partido mais odiado do estado resolveram investir contra os cidadãos que se voltam contra o partido mais sujo da história, aquele mesmo que despertou indignação em Paulo Maluf, Fernando Collor e Roberto Jefferson. Resolveram praticar a censura. Para falar a verdade não é de hoje, considerando que ano passado a CET multou os caminhões dos movimentos sociais que protestavam contra o governo no ato do dia 13/12 com a desculpa de que haviam bloqueado a ciclofaixa da Avenida Paulista. Algo que nunca foi feito contra o MST, UNE, CUT, APEOPESP e outros sindicatos golpistas. Nem o truculento Sindicato dos Taxistas de São Paulo foi multado pela prefeitura. Os Black Blocs que marcham na cidade anualmente para pedir que tudo seja bancado pelo contribuinte enquanto depredam patrimônio público e privado por vezes são defendidos pela administração petista, que trabalha em conjunto com o Mídia Ninja e Passe Livre, tentáculos menores do lulopetismo.

Dizer o que de Fernando Haddad? Que é um fascista, um tiranete, um bolchevique? Isso tudo já é de conhecimento público, atestado por pelo menos 55% dos paulistanos que rejeitam o prefeito. Também é de conhecimento daqueles 13% que o aprovam, que são justamente os fascistas que pedem mais amor. Nós sabemos que Haddad se baseia no modelo soviético para conduzir a prefeitura de São Paulo. Sua tese de mestrado de economia foi “O caráter sócio-econômico do sistema soviético”, onde ele rasga seda para o regime que conseguiu sozinho superar o nazismo em mortos (só foram superados por Mao Zedong). É natural que alguém como Haddad se comporte de uma forma vil, truculenta e arbitrária, se apoiando em conselhos não eleitos para perseguir opositores.

O que não faz parte é aceitar que alguém se comporte assim em um regime democrático. Haddad não está na União Soviética de seus sonhos, ele é prefeito da maior cidade da América Latina, um dos redutos do anti-petismo. A Fiesp tem o dever cívico de recorrer na justiça, e de denunciar a censura da gestão Haddad. Isso não diz respeito à federação da indústria paulista, isso diz respeito ao cidadão, uma vez que o tiranete ciclofascista acha que pode pautar a liberdade de expressão, sem contar no gravíssimo atentado que é a afirmação de que a bandeira nacional “suja a cidade”. É sabido que Haddad termina seus dias em 31 de dezembro, mas não podemos deixar um ultraje desses sem resposta. Fascistas e bolcheviques não passarão.

Também não podemos deixar de observar que em qualquer lugar do mundo a esquerda tem sempre a mesma ojeriza pelos símbolos nacionais. Tudo o que fala do povo, de sua identidade e história é abominado. É um caso a ser estudado. Eles preferem usar o vermelho dos regimes carniceiros, cor adotada por quase todas as ditaduras do século XX, do que as cores nacionais. Quem não lembra de Marilena Chauí declarando que quando via alguém em manifestação de verde amarelo tinha vontade de esfaquear um? Ou quem nunca ouviu de nenhum esquerdista alguma ofensa por se vestir de verde e amarelo? Isso diz muito sobre eles: eles odeiam o Brasil e os brasileiros, e querem nos destruir para instituir seu império do mal. Foi essa a finalidade do plano criminoso de poder do Partido dos Trabalhadores. Não há exagero nenhum em dizer que a luta contra a escória da extrema-esquerda é a luta dos legítimos brasileiros contra nossos inimigos internos. Pode parecer à primeira vista que seja um discurso de divisão, mas não: eles próprios não se consideram brasileiros. Sua única devoção é com aquela seita totalitária. E isso muda completamente o sentido da luta: não estamos fazendo oposição à políticos incompetentes e corruptos, mas sim estamos lutando contra tiranos, assassinos e golpistas que nos querem ver como escravos de suas pretensões totalitárias.


Via: https://oreacionario.com

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