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Terroristas Islâmicos não são Pobres e Analfabetos, são Ricos e Educados

Os terroristas parecem ser modelos de integração bem sucedida Mohammed Bouyeri (esquerda), o terrorista marroquino-holandês que em 2004 baleou e matou o cineasta Theo van Gogh (direita) e em seguida o esfaqueou e cortou sua garganta. "Bouyeri era um cara educado, com boas perspectivas de vida", salientou Job Cohen, prefeito do Partido Trabalhista de Amsterdã.

  • "Quanto mais os jovens estiverem integrados maior a chance deles se radicalizarem. Esta hipótese é sustentada por uma série de evidências". — De um relatório realizado por pesquisadores da Universidade Erasmus em Roterdã.
  • "A proporção de administradores (do Estado Islâmico) e também de combatentes suicidas aumenta com o grau educacional", segundo o relatório do Banco Mundial. "Além disso, aqueles que se propunham se tornar homens-bomba se situavam, em média, no ranking do grupo mais educado".
  • O MI5 da Grã-Bretanha revelou que "dois terços dos suspeitos britânicos têm um perfil de classe média e aqueles que querem se tornar homens-bomba são muitas vezes os mais educados".
  • Os pesquisadores descobriram que "quanto mais ricos forem os países maior a probabilidade deles fornecerem mais recrutas estrangeiros ao grupo terrorista (ISIS)".
  • O Ocidente parece ter dificuldade em aceitar que os terroristas não são movidos pela desigualdade e sim pelo ódio à civilização ocidental e aos valores judaico-cristãos do Ocidente.
  • Para os nazistas a "raça inferior" (judeus) não merecia existir, para os stalinistas os "inimigos do povo" não tinham direito de continuar vivendo, para os islamistas é o próprio Ocidente que não merece existir.
  • Foi o antissemitismo, não a pobreza, que levou a Autoridade Palestina a dar o nome de Abu Daoud, arquiteto do massacre de atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique, a uma escola.
"Há uma convicção preconcebida de que os jovens da Europa que deixam o continente para irem para a Síria são vítimas de uma sociedade que não os aceita e não lhes oferece suficientes oportunidades... Outra convicção preconcebida muito comum em curso na Bélgica é a de que, apesar das pesquisas que refutam isso, a radicalização ainda é muito frequentemente, de forma equivocada, interpretada como um processo resultante da malograda integração... Por esta razão, ouso dizer que quanto mais os jovens estiverem integrados, maior a chance deles se radicalizarem. Esta hipótese é sustentada por uma série de evidências".
Esse foi o resultado de uma pesquisa holandesa, de extrema importância, conduzida por um grupo de acadêmicos da Universidade Erasmus, em Roterdã. Os terroristas parecem ser modelos de integração bem sucedida, por exemplo: Mohammed Bouyeri, o terrorista marroquino-holandês que em 2004 baleou e matou o cineasta Theo van Gogh e em seguida o esfaqueou e cortou sua garganta. "Ele (Bouyeri) era um cara educado, com boas perspectivas de vida", salientou Job Cohen, prefeito do Partido Trabalhista de Amsterdã.

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Via https://pt.gatestoneinstitute.org/

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