E como já foi noticiado outras vezes por nós, toda e qualquer ação para promover um acordo de paz na região é resultado dos esforços do judeu Jared Kushner.
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Um relatório de 92 páginas recentemente apresentado ao Conselho Central Palestino, mais conhecido como o "pequeno parlamento" da Organização de Libertação da Palestina (OLP), estima que o presidente dos EUA, Donald Trump, apresentará seu plano de paz para resolver o conflito no Oriente Médio dentro de dois ou três meses.
A informação foi confirmada por múltiplas fontes.
Acordo pode gerar uma "Grande paz mundial".
É um "relatório político" preparado pelo secretário-geral do comitê executivo da OLP, Saeb Erekat, no qual são oferecidos alguns detalhes do plano.
O texto revela que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu quer incorporar 15% do território da Cisjordânia ocupada em Israel, enquanto Trump fala de 10%.
Da mesma forma, os norte-americanos vão propor que a capital do futuro Estado palestino esteja nos subúrbios de Jerusalém e não no setor oriental da cidade sagrada, como os palestinos questionam e defendem.
Trump também propõe que haja uma permanência constante das tropas israelenses no Vale do Jordão e nas montanhas da Cisjordânia.
Na mídia palestina, afirma-se que o plano de Trump é uma mera transferência para o papel das posições de Israel, e que é projetado para os palestinos rejeitá-lo e assim Netanyahu pode mostrar ao mundo que, enquanto Israel quer paz, os palestinos a rejeitam.
A informação foi confirmada por múltiplas fontes.
Acordo pode gerar uma "Grande paz mundial".
É um "relatório político" preparado pelo secretário-geral do comitê executivo da OLP, Saeb Erekat, no qual são oferecidos alguns detalhes do plano.
Da mesma forma, os norte-americanos vão propor que a capital do futuro Estado palestino esteja nos subúrbios de Jerusalém e não no setor oriental da cidade sagrada, como os palestinos questionam e defendem.
Trump também propõe que haja uma permanência constante das tropas israelenses no Vale do Jordão e nas montanhas da Cisjordânia.
Na mídia palestina, afirma-se que o plano de Trump é uma mera transferência para o papel das posições de Israel, e que é projetado para os palestinos rejeitá-lo e assim Netanyahu pode mostrar ao mundo que, enquanto Israel quer paz, os palestinos a rejeitam.
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