Como por esta altura toda a gente já deve saber, um ex-aluno de uma escola na Florida assassinou 17 pessoas (até agora) e deixou 50 gravemente feridas.
A Imprensa faz soar sem pudor as trombetas do anti-Trumpismo. A culpa é do "Trâmpe", que deixa as pessoas comprarem armas, pá!
Tudo serve para atirar ao "Trâmpe". E finalmente um massacre cometido pela extrema-direita racista! Não cabem neles de contentes! Vai dar para explorar durante anos!
No outro caso célebre, o de Andres Breivik, o assassino em massa estava imerso em ódio islâmico e extrema-esquerdista:
Breivik: Nazi e Islamista!
No caso de Massacre de Las Vegas o perpetrador também era simpatizante do islamismo e dos Antifa.
Neste caso também há fortes indícios do mesmo:
Nikolas Cruz era um simpatizante dos Antifa e do islamismo, mas passará à História como um terrorista de extrema-direita, mesmo antes de se apurar a verdade.
Os jornalistas e o sistema vigente promovem e branqueiam as actividades do grupo terrorista Antifa, mas estão em estado de grande indignação porque nos Estados Unidos a população ainda não foi desarmada.
Os mesmos "activistas" que dão saltos de indignação porque a população não é desarmada, andam ilegalmente armados, e não é para se defenderem, é para atacarem quem não concorda com eles. Com a conivência dos media. Ora confirme:
De acordo com um ex-professor de Matemática da Cruz na escola, ele tinha sido previamente identificado como uma ameaça à segurança e havia sido informado no ano passado que não seria permitida a sua entrada na escola com uma mochila.
As suas simpatias estão expressas nas redes sociais:
Mais em Geller Report.
Pelo menos dois dos alunos assassinados eram judeus. Obviamente que não é nem mais nem menos grave do que se não fossem, mas fica a nota - até porque não tardarão as teorias da conspiração do "false-flag", do "zionismo", etc. A cada massacre, é assim.
E em mais um acto de desprezo pela vida humana, o Partido Democrata, pela voz da inenarrável Nancy Pelosi e do suspeito de terrorismo islâmico Qasim Rachid, vieram apelar ao "controle de armas", leia-se desarmamento da população.
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