Em países desenvolvidos como Estados Unidos e Reino Unido o hábito de abrir processos por questões de opinião é usual. Nos últimos anos, cristãos têm sido grandemente prejudicados por se oporem à imposição da agenda LGBT e acusados de “discurso de ódio” apenas por defenderem o que acreditam ser o certo.
Esse tipo de embate ideológico agora parece ter chegado de vez ao Brasil. A psicóloga cristã Marisa Lobo vem enfrentando processos judiciais por sua postura clara no combate ao que classifica como “uma ditadura da ideologia de gênero” onde “uma mentira vem sendo tratada à força como verdade”.
Devido à postagem de um vídeo no Facebook, onde denunciou discursos que, em sua opinião, favorecem a aceitação social da pedofilia, ela foi processada. Perdeu e foi condenada a pagar R$30.000,00 por “dano moral”. O juiz do caso entendeu que a postagem de Marisa gerou “violência” contra a pessoa que ela denunciava, pois os cerca de 5 mil comentários na página da psicóloga mostravam sua indignação contra esse discurso de que um pedófilo é “vítima de seus desejos”.
A narrativa que pedofilia não é crime – uma vez que não está prevista no Código Penal – e sim “doença” vem sendo martelada pela mídia com frequência.
Questionada pelo portal Gospel Prime sobre o caso, Marisa explicou que não há mais recurso e ela precisará pagar. Como não dispõe dos fundos necessários, iniciou uma campanha virtual de arrecadação.
“Nossas crianças estão sendo usadas como objeto de desejo para o adulto e quem protege as crianças?”, questiona. “São pessoas como nós, e seremos perseguidos pelo politicamente correto”, lamenta, embora deixe claro que não vai se calar.
No momento ela enfrenta três outros processos na justiça. Dois deles por suas opiniões públicas contra a ideologia de gênero. Um deles é de um professor da Universidade Federal da Bahia, defensor da “teoria queer”, que acusa a psicóloga de ofender sua honra por ela ter se posicionado contra o que ele defende.
Há, ainda, um processo movido pela senadora Gleisi Hofmann (PT/PR), após Marisa Lobo ter comentado os escândalos de corrupção que envolvem o nome da atual presidente do PT.
O entendimento da psicóloga paranaense é que estamos vivendo uma “mordaça ideológica”, da qual são vítimas todos que se manifestam contra as agendas liberais, que incluem uma liberalização sexual sem precedentes.
Por considerar que é necessário agir de forma mais enfática, Marisa Lobo explica que irá concorrer a uma vaga como deputada federal este ano, pelo Paraná. Filiada ao partido Solidariedade, ela quer ser “uma voz a favor da vida e da família”. Ressalta que vai levar para o Congresso as bandeiras que sempre defendeu: a luta contra a pedofilia, abuso infantil, ideologia de gênero e aborto.
Marisa faz um alerta: “Dentro da ideologia de gênero, que diz que cada um é um gênero, então o abusador pode dizer que é um gênero infantil e tem orientação sexual voltada para criança. Como há quem defenda que existem direitos sexuais das crianças, querem nos dizer que está tudo bem. O desdobramento disso é gravíssimo! Por isso vendo fazendo críticas e alertando as famílias”.
“Não podemos nos calar, devemos continuar lutando em favor das nossas crianças”, assevera. Finalizou lembrando que a cada 15 minutos, uma criança é abusada no Brasil e que a legislação atual não está mostrando preocupação com isso. Em conseguindo uma cadeira no Congresso, pretende lutar para que haja leis mais eficientes no combate a tudo que procura atingir a família, a célula mater de nossa sociedade.
Esse tipo de embate ideológico agora parece ter chegado de vez ao Brasil. A psicóloga cristã Marisa Lobo vem enfrentando processos judiciais por sua postura clara no combate ao que classifica como “uma ditadura da ideologia de gênero” onde “uma mentira vem sendo tratada à força como verdade”.
Devido à postagem de um vídeo no Facebook, onde denunciou discursos que, em sua opinião, favorecem a aceitação social da pedofilia, ela foi processada. Perdeu e foi condenada a pagar R$30.000,00 por “dano moral”. O juiz do caso entendeu que a postagem de Marisa gerou “violência” contra a pessoa que ela denunciava, pois os cerca de 5 mil comentários na página da psicóloga mostravam sua indignação contra esse discurso de que um pedófilo é “vítima de seus desejos”.
A narrativa que pedofilia não é crime – uma vez que não está prevista no Código Penal – e sim “doença” vem sendo martelada pela mídia com frequência.
Questionada pelo portal Gospel Prime sobre o caso, Marisa explicou que não há mais recurso e ela precisará pagar. Como não dispõe dos fundos necessários, iniciou uma campanha virtual de arrecadação.
“Nossas crianças estão sendo usadas como objeto de desejo para o adulto e quem protege as crianças?”, questiona. “São pessoas como nós, e seremos perseguidos pelo politicamente correto”, lamenta, embora deixe claro que não vai se calar.
No momento ela enfrenta três outros processos na justiça. Dois deles por suas opiniões públicas contra a ideologia de gênero. Um deles é de um professor da Universidade Federal da Bahia, defensor da “teoria queer”, que acusa a psicóloga de ofender sua honra por ela ter se posicionado contra o que ele defende.
Há, ainda, um processo movido pela senadora Gleisi Hofmann (PT/PR), após Marisa Lobo ter comentado os escândalos de corrupção que envolvem o nome da atual presidente do PT.
O entendimento da psicóloga paranaense é que estamos vivendo uma “mordaça ideológica”, da qual são vítimas todos que se manifestam contra as agendas liberais, que incluem uma liberalização sexual sem precedentes.
Por considerar que é necessário agir de forma mais enfática, Marisa Lobo explica que irá concorrer a uma vaga como deputada federal este ano, pelo Paraná. Filiada ao partido Solidariedade, ela quer ser “uma voz a favor da vida e da família”. Ressalta que vai levar para o Congresso as bandeiras que sempre defendeu: a luta contra a pedofilia, abuso infantil, ideologia de gênero e aborto.
Marisa faz um alerta: “Dentro da ideologia de gênero, que diz que cada um é um gênero, então o abusador pode dizer que é um gênero infantil e tem orientação sexual voltada para criança. Como há quem defenda que existem direitos sexuais das crianças, querem nos dizer que está tudo bem. O desdobramento disso é gravíssimo! Por isso vendo fazendo críticas e alertando as famílias”.
“Não podemos nos calar, devemos continuar lutando em favor das nossas crianças”, assevera. Finalizou lembrando que a cada 15 minutos, uma criança é abusada no Brasil e que a legislação atual não está mostrando preocupação com isso. Em conseguindo uma cadeira no Congresso, pretende lutar para que haja leis mais eficientes no combate a tudo que procura atingir a família, a célula mater de nossa sociedade.
Por Jarbas Aragão - Gospel Prime
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