A indústria farmacêutica já fez uma fortuna para deixar as pessoas doentes por causa dos efeitos colaterais causados pela medicação convencional. Imagine o que acontecerá quando robôs baseados em EMF nadarem em suas veias. Enquanto a grande mídia está relutante em relatar a verdade sobre a radiação eletromagnética (REM), há uma quantidade substancial de evidências que indicam que a exposição a REM e EMF pode causar câncer e outros problemas de saúde - incluindo um estudo conduzido por uma agência federal.
Nanorobôs saudados como o futuro da medicina
Conforme relatado pela Digital Trends, uma equipe de cientistas da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) e do Instituto Federal Suíço de Tecnologia, em Zurique, desenvolveram nanorobôs inspirados em bactérias que poderiam mudar a face da medicina como a conhecemos. Os robôs são feitos de "nanocompósitos minúsculos de hidrogel que contêm nanopartículas magnéticas". Essas nanopartículas permitem que os robôs sejam controlados por meio de campos eletromagnéticos.
Segundo os cientistas, as qualidades elásticas dos nanorobôs lhes permitirão “dobrar-se como orgigami” à medida que passam pelo corpo humano. Eles usam o que é conhecido como “tecnologia incorporada” para tornar os robôs de tamanho nanométrico fisicamente adaptáveis ao ambiente. A tecnologia de dobragem usada nos nanorobôs permite que eles mudem de forma para melhor navegar em seu ambiente, independentemente do tipo de tecido. Essas adaptações podem até ser programadas antecipadamente.
Além de serem controlados pela EMF, os micro-robôs também podem navegar dentro do corpo humano de forma independente, usando o fluxo de fluídos internos.
Selman Sakar, professor assistente do Instituto de Engenharia Mecânica da EPFL, comentou sobre a pesquisa e declarou: “Nossos robôs têm uma composição e estrutura especiais que permitem que eles se adaptem às características do fluído em que estão se movendo.”
"Por exemplo, se eles encontram uma mudança na viscosidade ou concentração osmótica, eles modificam sua forma para manter sua velocidade e manobrabilidade sem perder o controle da direção do movimento", explicou ele.
A nanotecnologia é um incômodo?
A comunidade científica dominante tem exaltado os benefícios das tecnologias futuristas, como os nanorobôs, por muitos anos. Supostamente, a ideia é que robôs nanométricos vão mudar a forma como administramos medicamentos. Atualmente, a administração oral é a forma mais comum de tomar um medicamento - mas não é perfeita. Quando você toma paracetamol para uma dor de cabeça, esse medicamento tem que ser quebrado e absorvido antes de atingir a área alvo.
Com os nanorobôs, os remédios podem ser enviados para o seu destino - com sorte, sem prejudicar outras células.
Em 2017, pesquisadores da Universidade Chinesa de Hong Kong criaram outro tipo de nanorobôs - feito de pequenas algas (Spirulina platensis) que foram revestidos com nanopartículas de óxido de ferro para magnetização. Ao testar esses nanorobôs, a equipe se deparou com um efeito colateral indesejado: a alga magnetizada matou 90% das células cancerígenas expostas, depois de ser deixada em laboratório por 48 horas.
Estimativas atuais sugerem que os nanorobôs levarão vários dias para serem quebrados após serem inseridos no corpo humano. Eliminar o câncer parece ótimo - mas não é isso que esses robôs foram projetados para fazer. Há um corpo substancial de evidências que indicam que a exposição a EMF pode perturbar células saudáveis e levar ao câncer - incluindo pesquisas lideradas pelo governo federal. E esses pesquisadores já mostraram que o uso de nanorobôs pode levar a uma série de efeitos colaterais indesejados.
Via: http://www.anovaordemmundial.com e emf.news
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