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ESPECIALISTAS DESMENTEM GOVERNO,APONTAM INFLAÇÃO DE 15,25% e PIB de -3 EM 2016


E essas projeções são as mais otimistas possíveis, feitas por sujeitos moderados, alguns próximos do governo. Imagina então como será na realidade?
Sabem o que significa isso na prática? Que o que já está ruim, será pior. Tudo ficará mais caro: alimentação, aluguel, remédios, combustíveis, conta de luz, água, fone, vestuários, dívidas em bancos, todo o custo de vida encarecerá além da conta enfim. Somado à isso, a quebradeira geral, o desemprego brutal e a desvalorização da moeda que conduzem o país a um abismo quase irreversível.
REUTERS - A projeção de economistas para a taxa básica de juros no final de 2016 permaneceu inalterada, em meio a um cenário de forte pressão inflacionária e contínua deterioração do cenário da atividade econômica.
Na pesquisa Focus do Banco Central com uma centena de economistas divulgada nesta segunda-feira, a estimativa para a Selic, atualmente em 14,25 por cento, permaneceu em 15,25 por cento no fim deste ano. A expectativa é de uma alta de 0,5 ponto percentual já na próxima semana, apesar de especulações no mercado futuro de juros sobre pressões para o BC manter a Selic no nível atual.
Depois disso, os especialistas consultados veem nova alta de 0,50 ponto em março e outra de 0,25 ponto em abril, com a Selic caindo a 15,25 por cento em dezembro.
Mesmo com o aperto monetário em vista, as contas para a inflação não param de piorar. A projeção para a alta do IPCA este ano subiu em 0,06 ponto percentual, a 6,93 por cento, acima do teto da meta do governo, de 4,5 por cento pelo IPCA com tolerância de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Já para 2017 a estimativa para a inflação oficial permaneceu em 5,20 por cento. Neste caso a meta é de 4,5 por cento, mas com tolerância menor, de 1,5 ponto percentual.
Em 2015, o IPCA acumulou alta de 10,67 por cento, maior nível em 13 anos, estourando o teto da meta do governo pela primeira vez desde 2003.
MENOS 3%
Para o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas projetam contração de 3,73 por cento em 2015, contra queda de 3,71 por cento vista na semana anterior. Para 2016 a retração estimada passou para 2,99 por cento.
Em relação a 2017 as contas também pioraram, com expansão prevista de 0,86 por cento contra 1 por cento antes, taxa que permanecia desde o início de outubro. ***(Com informações de Camila Moreria/Reuters)


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