Depois de 43 anos, os britânicos decidiram em um plebiscito, por uma
margem mínima de votos, romper com a União Europeia. O resultado do
plebiscito abalou a Europa e derrubou a libra para o menor valor em 30
anos. As bolsas internacionais desabaram. O primeiro-ministro David
Cameron renunciou ao cargo e isso foi só o começo.
É oficial. O
Reino Unido apertou o botão de saída. Pode ser o início do fim do
gigantesco bloco político e econômico europeu. Décadas de história comum
desfeitas pela vontade do povo britânico. Pouco menos de 52% votaram
pela saída, 48% pela permanência. Euforia de um lado, desespero do
outro. A prioridade, agora, é estabilizar o mercado financeiro, que
abriu em histeria, e estancar a sangria política, que faz novas vítimas a
cada momento.
A começar pelo primeiro-ministro britânico, David
Cameron, que no ano passado foi reeleito em uma vitória esmagadora e na
manhã desta sexta-feira (24) renunciou. David Cameron disse que a
vontade do público britânico precisa ser respeitada, mas que o voto
deixa claro a necessidade de uma nova liderança. Ele fica no cargo até
outubro. Com isso, acelera a briga dentro do partido conservador para
eleger um novo líder que terá a complexa tarefa de navegar por essas
águas incertas.
Um possível sucessor, o ex-prefeito de Londres e
grande defensor da saída, Boris Johnson, foi vaiado ao sair de casa cedo
nesta sexta-feira (24). Outro garoto-propaganda da separação, Nigel
Farage, líder da extrema-direita, disse que esta sexta-feira é o dia da
independência do Reino Unido. A expectativa é de mais baixas no governo
ao longo do dia.
A apuração, na madrugada desta sexta, indicava a
fragmentação do Reino Unido. Escócia eIrlanda do Norte votaram para
ficar na União Europeia. País de Gales e Inglaterra, para sair. Londres,
uma capital europeia, votou em peso para ficar. O interior da
Inglaterra, para sair.
Os britânicos disseram 'não' à permanência na União Européia. Assim me expressei: "Os ingleses nunca foram trouxas. A não ser que esse plebiscito seja fraudado, os cidadãos britânicos devem despachar hoje a União Européia para o quinto dos infernos."
O mais incrível é que sob intempéries, chuvas e tempestades, a Inglaterra registrou uma participação em massa nesse referendum e que foi muito além das eleições normais, a mostrar como estava certo no meu artigo. Ao contrário, toda a grande mídia em nível nacional e internacional martelou até o último instante que os ingleses decidiriam por permanecer no bloco. Em nível nacional e internacional a grande mídia e seus jornalistas esquerdistas mantiveram análises e comentários mentirosos antevendo que o resultado seria pau a pau mas os ingleses optariam em permanecer subjugados aos neo-comunistas que comandam a União Européia.
Enquanto isso, os mega veículos de mídia e seus jornalistas incompetentes, mentirosos e venais, publicam nesta madrugada em seus sites matérias manifestando seu inconformismo com a realidade dos fatos. E nem precisa ser expert em jornalismo para perceber que os britânicos iriam dar um chega pra lá na União Européia. Só mesmo um povo de maioria imbecil seria capaz de concordar em conviver com bandos de psicopatas islâmicos importados à força pelo "engenheiros sociais" que comandam o bloco com a finalidade de implantar um clima de terror permanente. Além disso, essa imigração em massa planejada e organizada pela União, Europeia além de ser um exercício de tresloucada psicopatia, constitui, isto sim, um ato criminoso contra o povo europeu.
Em boa hora, a maioria do povo desse que é o país mais importante e poderoso da Europa decidiu por fim à tragédia anunciada. Centenas de pessoas em toda a Europa já foram assassinadas pela malta invasora. Para os observadores mais atilados o resultado do plebiscito não chega a ser a surpresa que a grande mídia venal e mentirosa apregoa.
De quebra, o Partido Conservador de David Cameron resultou avariado, bem como o esquerdista Partido Trabalhista que defendia com unhas e dentes a permanência do Reino Unido no bloco. Note-se que todos os esquerdistas de todos os países defendem com unhas e dentes esses blocos bundalelês. Se esses comunistas do século XXI defendem blocos regionais como a UE, então fica mais do que claro que só servem aos seus interesses. Comunistas de todos os matizes e denominações estão interessados em dinheiro, muito dinheiro, muitas propinas (não é mesmo turma do PT?), muita roubalheira para curtir a vida sem trabalhar.
A revolta contra o comunismo do século XXI está apenas começando. Uma bendita onda conservadora sopra com força na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo aqui na América Latina cucaracha.
Está na hora de dar o xeque mate reduzindo essa cambada de vadios criminosos a seu devido tamanho. Se o mundo dependesse dos comunistas estaríamos ainda vivendo em cavernas.
Via G1 e http://aluizioamorim.blogspot.com.br/
0 Comentários