As escolas patrocinadas pela ONU na Faixa de Gaza e na Judeia e Samaria fazem uso de livros de texto em que Israel foi simplesmente "apagado". Não existe. Mais ainda: esses ridículos materiais "didáticos" ensinam que tanto o Muro Ocidental como a Cave dos Patriarcas em Hebrom são lugares exclusivamente muçulmanos que os judeus tentam ocupar. Até os selos do tempo do Império Britânico - quando este dominava aquela região então denominada "Palestina" - foram alterados com a remoção da língua hebraica.
A investigação agora realizada por Israel aos livros de texto usados nas
escolas dirigidas pela ONU concluiu que Israel deixou pura e
simplesmente de existir.
Esses livros são escritos pelo "Ministério Palestino para a Educação"
(mas que educação ???), e chegam ao ridículo de tentar ensinar as
crianças palestinas que Israel não existe, nem sequer com as fronteiras
de 1947...!
É caso para perguntar: se Israel realmente não existe, qual a razão da
luta armada dos palestinos? Se calhar, são as modernas representações do
D. Quixote de la Mancha...
Num desses livros escolares, o sionismo é descrito como um movimento
colonialista fundado por judeus europeus visando reunir judeus de todo o
mundo para colocá-los na "Palestina" e em outros países vizinhos
árabes. Os textos desses livros forçam ainda a ideia de que os sionistas
o fazem através de métodos, tais como a imigração e a expulsão das
populações árabes das suas terras.
Nesses livros subsidiados pelas Nações Unidas não é feita qualquer
menção da ligação religiosa ou histórica dos judeus à Terra de Israel ou
a Jerusalém. As escolas não mencionam tampouco nos seus manuais
qualquer sítio sagrado judaico, nem o Muro Ocidental, nem a Cave dos
Patriarcas, nem sequer o túmulo de Raquel.
Pelo contrário, esses manuais escolares ensinam que todos esses lugares
são locais sagrados muçulmanos que os judeus tentam ilegitimamente
controlar.
As crianças dessas escolas controladas pela ONU são também ensinadas que
os massacres de judeus pelos árabes em 1929 (especificamente em Safed,
Hebron e Jerusalém) se chamam "revolta de al Buraq", e que foram
realizadas para impedir que os judeus conquistassem e ocupassem essas
cidades sagradas.
Nesses massacres, mais de 130 judeus foram massacrados pelos seus vizinhos árabes.
NEGAÇÃO DA LÍNGUA HEBRAICA

Mas os disparates não se ficam por aqui. Nos livros de texto compilados
pelos "mestres palestinos" mas pagos pela ONU a própria língua hebraica
foi apagada. Num dos livros encontra-se a gravura de de um selo corrente
na época do mandato britânico que originalmente tinha palavras escritas
em hebraico, inglês e árabe. As novas gravuras do selo representadas
pelos "artistas" palestinos apagaram as palavras em hebraico, deixando
apenas as que estão em inglês e em árabe...
Nestes ridículos livros de texto subsidiados pela ONU, não há menção da
existência de judeus em Israel, muito menos de qualquer povoação judaica
depois de 1948 nos seus mapas.
A própria cidade de Tel Aviv - a segunda maior em Israel - passou a ser re-denominada como "Tel al-Rabia"...
Apesar das promessas feitas pelo presidente da Autoridade Palestina para
rever todos estes textos, a verdade é que esse indivíduo nada fez até
agora.
Convém recordar que durante a guerra defensiva travada por Israel contra
o Hamas na Faixa de Gaza, as escolas patrocinadas pela ONU foram
utilizadas pelo Hamas para depósitos de armamento...
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