A sobrevivente do Holocausto de 85 anos, identificada apenas como Mireille Kanol (à direita), foi queimada viva na noite de sexta-feira.
O seu corpo incinerado apresenta pelo menos 11 ferimentos de faca. A Polícia tem um suspeito sob custódia, identificado como um seu vizinho muçulmano de 35 anos que a vítima aparentemente conhecia desde a infância.
Jewish Voice - A vítima tinha repetidamente alertado a Polícia de que estava a receber ameaças de morte desse vizinho muçulmano, mas nenhuma medida foi tomada para protegê-la ou investigar.
Foi encontrada morta por bombeiros no seu apartamento na Rua Philippe August, no 11º distrito de Paris, no leste da cidade.
Um exame forense do apartamento mostrou que o assassino lançou o fogo em pelo menos cinco áreas distintas daquele espaço.
Mireille foi vítima do ódio aos judeus, que é cada vez mais visto nos subúrbios, tendo como pano de fundo a radicalização islâmica, o ódio a Israel, mas também o ódio à França.
No ano passado, a comunidade franco-judaica ficou abalada com o assassinato em Paris da aposentada Sarah Halimi, de 65 anos. Halimi (abaixo) foi espancada no seu apartamento, também no 11º arrondissement, por um assaltante muçulmano e atirada de uma janela do terceiro andar.
Como no caso de Sarah Halimi, também neste caso, as autoridades francesas são muito reticentes em relacionar o assassinato a um motivo anti-semita.
Houve uma onda de anti-semitismo e terrorismo em França nos últimos meses. As pinturas de rua de suásticas e o incêndio de dois açougues Kosher em Creteil, o corte do rosto de uma jovem em Sarcelles, uma carta anónima e ameaças contra a sinagoga em Saint-Maur são apenas alguns incidentes anti-semitas recentes.
“Não há medidas para levar as coisas a sério e erradicar o mal. De facto, a História repete-se e não há consciência, seja em Trèbes ou com esta velha senhora. A conexão é o jihadismo islâmico. E, no entanto, nenhuma decisão foi tomada”.
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Yves Le Drian, visita o Salão dos Nomes no Memorial do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, durante a sua visita oficial a Israel. 26 de Março de 2018.
Times of Israel - Uma neta de Mireille Kanol, Noa Goldfarb, escreveu no Facebook que a sua avó foi assassinada por um vizinho muçulmano.
"Há vinte anos, saí de Paris sabendo que nem o meu futuro nem o do povo judeu pode ser encontrado lá", escreveu Goldfarb, que vive em Herzliya, Israel.
“Mas quem pensaria que eu estava a deixar os meus parentes onde o terrorismo e a crueldade levariam a tal tragédia. A avó foi esfaqueada até à morte 11 vezes por um vizinho muçulmano que ela conhecia bem, que se certificou de atear fogo à sua casa e não nos deixou nem um objecto, uma carta, uma fotografia, para nos ajudar a lembrá-la. Tudo o que temos são as nossas lágrimas e uns aos outros".
Jihad Watch - França: Sobrevivente do Holocausto de 85 anos, de origem judaica, assassinada, apartamento queimado, vizinho ameaçara queimá-la viva.
Em 2015, o líder judeu francês Roger Cukierman disse: "Toda a violência, e devemos dizer isso, todos os actos violentos hoje são cometidos por jovens muçulmanos".
A França estará já suficientemente diversificada? Não! Esta pobre mulher apresentou queixas na Polícia sobre o vizinho que ameaçou queimá-la.Claramente nada foi feito. Actuar por causa dessas queixas teria sido"islamofóbico".
Etc....
Mireille Kanol
Via http://barenakedislam.com/ e https://amigodeisrael.blogspot.com.br/
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